Com o uso contínuo em ambientes industriais, é natural que inversores de frequência e soft starters apresentem falhas ou perda de desempenho. A grande dúvida é: compensa consertar ou já está na hora de trocar? Saber quando substituir e quando reparar um inversor de frequência ou soft starter é essencial para manter a produtividade e evitar prejuízos.
Avalie a idade e o histórico do equipamento
Equipamentos com mais de 10 anos de uso, sem manutenção preventiva e expostos a ambientes agressivos, geralmente apresentam falhas recorrentes. Nesses casos, a substituição é mais indicada, pois a confiabilidade já está comprometida.
Quando o reparo é viável
Se o equipamento apresenta falhas pontuais, como aquecimento, alarmes ou falhas de comunicação, o reparo pode ser uma solução econômica e eficaz. Muitas vezes, o problema está em componentes específicos que podem ser substituídos com baixo custo.
Custo-benefício e impacto na produção
Se o reparo custar quase o mesmo que um novo equipamento, vale considerar a troca — principalmente se o modelo atual for defasado. Além disso, quedas frequentes afetam a produtividade. Por isso, avaliar quando substituir e quando reparar um inversor de frequência ou soft starter envolve pensar também nos impactos operacionais.
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